quinta-feira, 21 de abril de 2011

A invenção do amor


Eu agora inventei que quero um amor
Mas não qualquer amor, não
Quero um amor que seja quente
Que seja o sol meu amor
Que seja doce, como um favo de um mel
Quero um amor que comece sem começo e acabe sem fim
Que seja eterno enquanto dure esse amor
Eu quero um amor grande, inimaginável
Quero um amor que seja poeta
E me faça alguns versos bobos
Eu quero um amor que me beije por horas
E o amor nem precisa me amar...
Quero um amor que seja músico, que invente uma harmonia
Nova, linda contando  o amor que eu inventei.

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